sábado, 25 de junho de 2011

Entrevista da Emily's Army

Cole Becker e Joey Armstrong foram entrevistados pelo o site AMP Magazine. Os garotos responderam quando começaram no mundo da música, suas influencias e como definem o som do Emily’s Army.
Joey também falou sobre ter o Billie Joe Armstrong produzindo o “Don’t Be A Dick” e como isto colaborou para o crescimento dele como o músico. Confira a entrevista traduzida.

Como vocês começaram com a música?

Cole: Bom, Joey começou a tocando bateria quando ele era muito jovem. Ele é nosso amigo quase a vida inteira, então eu peguei uma guitarra e começamos a tocar juntos. Isto se tornou o nosso maior hobbie que cresceu para algo um pouco maior.
Joey: Quando eu era bem pequeno, ganhei uma pequena bateria dos meus pais. Depois eu mudei de escola, e nela tinha uma bateria e isto me deixou feliz, porque eu não tinha amigos lá. Mas eu comecei a tocar na banda de rock da escola e imediatamente gostei em tocar.

Então você fez seus pais comprarem uma bateria de verdade depois disto?

Joey: Sim, depois começamos tocar várias vezes e podemos mostrar para os nossos pais que éramos bons e estávamos empenhados. No meu aniversário de 13 anos, eu ganhei minha bateria de verdade e isto foi incrível.

Como surgem as composições?

Cole: Se eu tenho uma sensação forte sobre algo, ou contra algo, eu escrevo sobre os meus pensamentos que surgem sobre isto. Eu gosto de tocar minha guitarra e se parecer legal, eu continuo tocando. Você soube do cara que tomou um tiro no Bay Area Rapid Transit? Isto foi um fato marcante e realmente mexeu comigo. Então eu escrevi uma música sobre isto. Depois do tiroteio, eu lembro conversar com a banda sobre a música e ela foi impactante para nós todos. Eles disseram “Isto é uma música bem atual. Não é sobre garotas ou corações partidos. Esta é uma música muito importante que nós queremos mostras para as pessoas.

Como vocês definem o som da banda?

Cole: Eu chamo de garage rock/alternativo. Mas eu não deveria classificar como alternativo. Ainda não criaram um nome para isto. Para mim é apenas música. Nós temos um monte de influências legais como Social Distortion, The Beatles, muito de The Clash e Johnny Cash. Você pega tudo isto e joga numa garagem e você terá o nosso disco.

Vocês são muito jovens. Como apareceram todas estas influências?

Cole: Existem várias pessoas a nossa volta que influenciaram nossos gostos Professores. Eu tento ficar próximo dos meus professores, eu aprendi muitas coisas com eles. Os professores de guitarra que me apresentaram ao folk e muita coisa antiga, country antigo.
Joey: Eu tive muitos professores de bateria que me mostraram diversas músicas e eu absorvi estas coisas. Mas também os nossos familiares viajam bastante e experimentam diferentes tipos de músicas de lugares diferentes. Eles trazem isto para nós e é adicionado ao nosso estilo.

Falem sobre o seu novo disco: “Don’t Be A Dick”.

Cole: Eu comecei a compor estas músicas desde quando eu comecei a compor. “Don’t Be A Dick” (Não seja um saco) é o tipo de termo que todos nos dizemos um aos outros como quando estamos discutindo na garagem ou até mesmo falando com as pessoas. Isto define muitas das letras do disco.
Joey: Como um cara que atirou em outro cara era um saco. A rádio, algumas vezes pode ser um saco. Então não seja um saco e aproveite. Demorou bastante para nós decidimos qual músicas estariam nele e como seria o nosso som. Nós fomos do reggae/ska ao punk ou apenas rock’n’roll. Algumas pessoas chamam de pop punk, como já ouvimos. Nós pensamos que é apenas rock’n’roll com o nosso toque.

Joey, como foi trabalhar ter o seu pai como o produtor do disco?

Joey: Nós somos extremamente, extremamente, extremamente sortudos. Não foi apenas fazer o disco em um estúdio legal, mas nós também fomos muito sortudos em ter o meu pai envolvido. Eu sempre tento impressioná-lo quando eu vou tocar. E realmente foi bom para nós gravar nosso primeiro disco com ele, porque ele me levou para um nível superior como baterista. Quando voltávamos para casa, conversávamos sobre as coisas que poderíamos acrescentar, mas não muito. É como um pai e filho em casa e um produtor e um músico no estúdio. O que foi legal.

Agora, como a banda e o fundo de caridade trabalham juntos?

Cole: Minha prima, Emily, foi diagnosticada com fibrose cística quando ela tinha dois anos, então a fundação existe quase desde que nascemos, pois temos a mesma idade. O fundo de caridade veio primeiro e eu venho fazendo as coisas com a minha mãe por caridade. Quando percebemos que o último nome da nossa banda foi escolhido, nós decidimos chamar Emily’s Army para espalhar o nome da causa.

Confira a conversa completa (em inglês) aqui.

Por: @_DrunkBunny
Fonte: The Nimrods

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